março 07, 2008

Serendipity II


Na vida deles, já!


"Em um apressado dia de compras no inverno de 1990, Jonathan Trager (John Cusack) conhece Sara Thomas (Kate Beckinsale). Dois estranhos no meio da massa em NY. Seus caminhos se cruzam em um feriado, e logo percebem uma atração mútua. Apesar do fato de ambos estarem envolvidos em outras relações, Jonathan e Sara passam a noite andando por Manhattan. Quando a noite chega ao fim, os dois são forçados a determinar algo como próximo passo. Quando Jonathan sugere uma troca de telefones, Sara rejeita e propõe uma idéia que dará ao destino o controle de seu futuro. Segundo ela, se eles tiverem que ficar juntos, encontrarão o caminho de volta para a vida um do outro".
http://www.cinepop.com.br/filmes/escritonasestrelas.htm

O filme é do tipo bobinho, mas que deixa a gente feliz!
Aqui traduzido para "Escrito nas estrelas".
É pra assitir e esquecer da vida.
Melhor, assistir e achar que a magia serendipity também vai acontecer com você!
;o)

março 06, 2008

Serendipity I

"Serendipidade, também conhecido como Serendipismo, Serendiptismo ou ainda Serendipitia, é um neologismo que se refere às descobertas feitas, aparentemente, por acaso".
Serendipity by Lunne Taetzsch

"A história da ciência está repleta de casos que podem ser classificados como serendipismo. O conceito original de serendipismo foi muito usado, em sua origem. Nos dias de hoje, é considerado como uma forma especial de criatividade, ou uma das muitas técnicas de desenvolvimento do potencial criativo de uma pessoa adulta, que alia perseverança, inteligência e senso de observação. O cientista francês Louis Pasteur dizia: “O acaso só favorece a mente preparada”.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Serendipidade)


Há quem diga que tudo está escrito nas estrelas.
Outros juram que o acaso existe.
Acha mesmo?
Já aconteceu um Serendipity na sua vida?
;o)

março 05, 2008

Olivia & Eu

Na impossibilidade
de organizar as idéias,
nada a declarar!
;o)



Não adianta fingir que não viu: esta coisa fofa é a Olivia, de Ian Falconer.
Por favor, não olhe muito. Morro de ciúmes dela!

Sueño de una tarde dominical


E pra encerrar, Diego Rivera não deixou por menos e colocou La Catrina no centro do seu mais famoso mural "Sueño de una tarde dominical em la Alameda Central".
Muitas personalidades mexicanas foram retratadas nessa obra de grande peso político e histórico, inclusive o próprio Rivera quando criança.


•o mural foi pintado em 1947, mede 4,70 x 15,60m e pesa 35 toneladas.
•originalmente foi realizado por Diego Rivera para um hotel muito importante no Centro Histórico da Cidade do México, que foi destruído pelo terremoto de 1985. Atualmente está instalado no Museo Mural Diego Rivera, criado especialmente para preservá-lo.
•Diego representou como figura principal a caveira Catrina (a morte), vestida muito elegante com a serpente emplumada – representação mística da cultura pré-hispânica do México. A Catrina é uma obra originalmente criada por José Guadalupe Posada, artista que se destaca na criação mexicana no final do século XIX.
•Posada se encontra, na obra, de braços dados com Catrina, pelo fato deste afresco ser dedicado a este grande artista considerado o mais importante e a quem Rivera sempre reconheceu como seu grande inspirador.
•Também podemos ver Diego ainda menino, em auto-retrato bem como
Frida Kahlo, sua esposa, ao seu lado.

março 04, 2008

Nova versão


La Catrina pelas mãos de um aluno (2006).
;o)

março 03, 2008

La Catrina

E a caveira mais famosa do México (na verdade era sobre ela que ia escrever lá embaixo) é La Catrina. Duvido que nunca a tenham visto. Ela é mais famosa que Michael Jackson, Bill Gates e Roberto Carlos. Juntos! Uhuhuhuhuhuhu!!!
;o)

O autor desta ilustre senhora é José Guadalupe Posada, o Don Lupe. É considerado o "artista do povo" e precussor do movimento nacionalista mexicano de artes plásticas.

Seus desenhos e gravuras sobre a morte são internacionalmente conhecidos, além das caricaturas políticas através das quais Don Lupe critica a classe mais alta da sociedade.

"Gran Fandango y Francachela de Todas las Calaveras"

"La Catrina" consegue resumir seu sentimento e crítica com relação à burguesia: uma senhora rica, sorridente e simpática, com um magnífico chapéu de plumas na cabeça.

Com esta obra, Posada demonstra que o materialismo, a arrogância, a moda ou a riqueza de bens, não valem de nada, pois quando chegar a morte, todos, sem exceção se transformarão em caveiras.

La Catrina em montagem com obra "Sueño de uma tarde dominical em la Alameda Central", de Diego Rivera.

março 02, 2008

Viva a morte!

;o)
Uma das festas mais tradicionais no México é do Dia dos Mortos. Anualmente, entre o final de outubro e início de novembro, os mexicanos comemoram com muita cor, música, orações e comida o que para outros é símbolo de tristeza e dor.
Para entender a complexidade dessa manifestação basta dizer que a festa já foi incluída na lista do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco. O país vive, literalmente, a morte.
Tradição de origem nas culturas pré-hispânicas, a relação dos mexicanos com a morte e com os mortos é de respeito, alegria - por verem nela a origem e o destino, o lugar de descanso e de reencontros - e celebração.
Isso não significa que ela não seja temida, apenas conseguem encará-la de forma menos dolorosa.
Por isso a caveira tem papel fundamental na cultura mexicana, aparecendo nas mais variadas formas e nos mais diferentes produtos. É um símbolo de respeito e adoração.


Entre os preparativos a comida recebe cuidado especial. Bolos, pães, doces e guloseimas - todas em forma de caveira ou de adereços relacionados à morte - são degustados com apetite sagrado. Primeiro pelos mortos. Depois pelos vivos. Os mexicanos "comem a morte" como se assim garantissem a continuidade da vida.

Veja alguns nomes e pseudônimos da morte no México
• A Ladra • A Amada Imóvel • A Pestilenta • A Bem Amada • A Branca• A Careca• A Caveira• A Certeira• A Chorona• A Comadre• A Dama da Foice• A Dama do Véu• A Descarnada
• Dona Ossos• A Enlutada• A Espirituosa• A Hora da Verdade• A Igualadora• A Magra• A Noiva Fiel• A Pálida• A Parca• A Patroa• A Tia das Moças• A Trombada• A Desdentada

Ditos e refrões mexicanos sobre a morte
– Ao morto a sepultura e ao vivo a travessura.

– O morto ao poço e o vivo ao gozo.
– Adiante, que para morrer nascemos.
– Ao vivo, tudo lhe falta; ao morto, tudo lhe sobra.
– Vamos ver um velório e divertir-nos com um fandango.
– Ao diabo a morte, enquanto a vida nos dure.
– Daqui a cem anos, todos seremos caveiras.
- O morto e a vista aos três dias começam a feder.
– Há mortos que não fazem barulho e a esses é maior o seu penar.
– Foges da mortalha e te abraça o defunto.
– Os desgostos não matam, mas ajudam a morrer.
– Mulheres juntas, só defuntas.
– De gulosos e bêbados estão os cemitérios cheios.
– Se me vão matar amanhã, que me matem de uma vez.

Arte em jogo


Se você clicar aqui poderá testar seu conhecimento em arte, sua memória ou no mínimo, se está bom de "chute".

A coisa funciona mais ou menos assim: você entra uma vez, duas, três, quatro, cinco... e mesmo se saindo bem fica viciado na brincadeira.

Eu adoro!

E se fosse você entrava agora mesmo pra ver!

;o)