Uma experiência testada na Biblioteca Pública de Santiago (Chile) está causando curiosidade: a idéia é saber se a leitura pode ser uma alternativa para tratamento médico ou não. Uma profissional da saúde contratada pela instituição conversa com cada "paciente-usuário" da biblioteca e após o diagnóstico, prescreve o livro mais adequado para cada caso.
Os resultados médicos ainda não estão disponíveis, mas já se sabe que o número de leitores e de títulos emprestados aumentou muito nos últimos tempos.
Alguém arrisca uma prescrição?
;o)
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